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Dia 15 – Maldivas
Olá,
Como tudo o que é bom acaba, esta a chegar ao fim esta nossa viagem que terá sido a primeira de muitas, obrigado por nos terem acompanhado e esperamos que tenham vivido através das fotos deste blog um bocadinho daquilo que nós vivemos pelos sitios onde passamos.
Hoje já iniciamos a jornada de regresso a casa.
Até já, deixamo-vos com as ultimas fotos do paraiso.
“A man travels the world in search of what he needs and returns home to find it.”
“Um homem viaja pelo mundo à procura do que precisa e regressa a casa para o encontrar.”
— George Moore
Todas as fotos que colocámos aqui no blog podem ser vistas aqui: http://www.flickr.com/photos/barbosas/sets/72157635389111191/
Dia 14 – Maldivas debaixo de água
Dia 13 – Maldivas
O dia aqui começa bastante cedo, por volta das 6h30 já mais ninguém dormiu com o entusiasmo de explorar a ilha (a ilha onde se localiza o Maafushivaru tem 500 metros de comprimento e uma volta matinal em que 10 minutos chegam a andar muito devagar, é verdadeiramente pequena).
Pequeno-almoço tomado e fatos de banho e material de snorkeling envergados fomos em busca dos recifes, em modo amador. De manhã fomos ao enganado para uma zona que tem poucos corais, mas ficámos extasiados! Vimos mantas pequeninas, estrelas do mar e outros que não sabemos o nome.
Da parte da tarde tínhamos marcado uma aula de iniciação ao recife de coral e, pois bem, lá fomos nós. Andámos à volta da ilha pela barreira de coral é impressionante a quantidade de coral existente à volta desta ilha e ainda mais o declive da plataforma oceânica depois do coral – mete meeedo! Terminada a iniciação fomos explorar os melhores spots para fazer snorkeling mais perto da areia 🙂 desta vez, vimos peixe-palhaços, o famoso Nemo (peixe-palhaço) e os amigos dele:a Dori (Cirurgião-Patela) e outros…
O final da tarde foi passado apreciar o fantástico por-do-sol maldiviano
Dia 12 – Maldivas
Começámos o dia às 5h, uma vez que teríamos que fazer o caminho de volta a Colombo para apanhar o avião rumo ao último destino: Maldivas. 5 da manhã estávamos nós a dizer, com avião para Malé (capital das Maldivas) às 13:30, não nos podíamos atrasar para apanhar o avião e ainda eram 250km! LOL Nós explicamos melhor: aqui no Sri Lanka as estradas são boas, mas são caóticas, há sempre imenso transito é uma espécie de nacional 125 no Verão e portanto os 250 km demoraram cerca de 6h a percorrer.
À parte deste stress matinal conseguimos embarcar no avião rumo a Malé e, depois, no hidroavião, rumo ao nosso paraíso: e olhem que é mesmo! Check in feito fomos conhecer a nossa casa dos próximos dias. Apesar de cansados não resistimos a dar o nosso primeiro mergulho nestas águas quentes e cristalinas, duas palavras para caracterizar isto tudo: bru-tal!
Já com o cartão de embarque do Hidroavião
No lounge do hotel no aeroporto à espera de boleia
Íamos praticamente a conduzir o avião
Uns resorts que fomos vendo no caminho
Acabadinhos de aterrar (reparem na cara da Rita)
Os nossos aposentos dos próximos 5 dias
Beijinhos e Abraços
Nos próximos dias metemos fotos da ilha 😉
Dia 11 – Nuwara Eliya
A manhã do dia de hoje foi passada no jardim botânico da cidade de Kandy, um dos jardins botânicos mais antigos da Ásia.
Seguimos, depois, em direção a Nuwara Eliya, a última cidade do Sri Lanka que vamos visitar. Esta cidade é um dos pontos mais altos do país localizada a cerca de 2000m de altitude (escusado será dizer que não investigámos o suficiente sobre o clima de todas as cidades que íamos visitar e portanto, nesta, passámos um bocado de frio). Encosta acima vimos diversas cascatas e plantações de chá a perder de vista, esta é a principal atividade económica desta região. Aproveitámos a oportunidade e visitámos uma fábrica de chá construída em 1921. E, para não destoar, o hotel escolhido para dormirmos foi uma antiga fábrica de chá que, nos anos ’90, foi reconvertida em hotel.
No jardim botanico ainda em Kandy vimos um casamento Sri Lankês
A caminho de Nuwara Eliya, plantações de chá
Mercado da cidade de Nuwara Eliya
Dia 10 – Kandy
Hoje foi um dia muito preenchido. Começámos bem cedo em direção a Kandy. Pelo caminho parámos para visitar um templo escavado nas rochas que tem para lá de 3000 Budas, muitos frescos e ainda mais macacos (pequenos, grandes e gémeos, sim macacos gémeos)!
Seguiu-se a visita a um dos vários spice gardens localizados nas imediações da estrada e que consistem basicamente em observar as árvores/arbustos que dão as diversas especiarias cá da zona, óleos e matérias-primas etc – a Rita até ganhou um pulseira diretamente extraída da árvore da borracha.
Momento alto do dia: fomos a um Templo Budista que diz que guarda os dentes do Buda (tem uma história de salvamento dos dentes do Buda engraçada). Então e o que temos que fazer quando vamos a um templo? Tirar os sapatos, o chapéu da cabeça e assegurar que não temos as pernas descobertas acima do joelho (não podemos . 1.º problema: o Pedro tinha os joelhos à mostra (2 dedos acima do joelho); já embrulhado numa encharpe com borboletas entrámos e larga-se a chover, e nós de meias… e para acabar em grande a visita: não vimos os dentes do Buda porque são demasiado sagrados para poderem ser vistos por nós (diz que estão guardados dentro de uma caixa à qual não conseguimos aceder.
A parte da tarde foi passada a visitar uma loja de roupa tradicional, de produtos de madeiras aqui do Sri Lanka e por fim uma loja de pedras preciosas e semi-preciosas.
No final da tarde fomos assistir a um espetáculo de danças tradicionais de Kandy, o qual gostámos muito.
Beijinhos e Abraços
Templo da caverna (tudo isto foi escavado em rocha no topo da montanha)
No jardim de ervas e especiarias (cravinho)
No templo do dente (onde estão os dentes do Buda), tive de vestir uma “saia” porque ia com os joelhos à mostra
Dia 9 – Habarana
Tínhamos combinado dizer ao motorista para sairmos as 10h porque já começamos a estar muito cansados, mas quando lhe perguntámos na noite anterior, ele muito sorridente disse: 8h!
A manhã foi passada a visitar Polonnaruwa, uma antiga cidade agora resumida a calhaus e olhem que a nossa imaginação até foi boa a tentar reconstruir edifícios através de ruínas. Já no fim da visita tivemos um pequeno problema com as fotografias ao Buda, é que para além de descalços, sem chapéu na cabeça não poderíamos tirar uma fotografia a nós com o dito – é uma coisa cá deles -, ou seja fotos do Buda só podem aparecer com ele.
Acabados de ver a “cidade antiga” fomos em direção ao Parque Nacional Minneriya., onde vimos diversas aves, búfalos, raposas, elefantes e até um cão! LOL Mas o ponto alto foram mesmo os elefantes!
Beijinhos e Abraços
O nosso “hostal” em Habarana (era mesmo no meio do mato, por isso é que a net não funcionava muito bem)
A Rita a fazer amigos no Sri Lanka
Água de coco laranja é muito mais doce que do coco castanho
Elefantes, Elefantes, mais Elefantes e Nós com os Elefantes:
Reparem que o 1º elefante leva uma cria lá de baixo, iam a protege-lo
Estes estavam a brincar às lutas, tivemos que fugir com o jipe à pressa
A Rita a olhar para elefantes, eram mais de 60/70 estavam muito perto de nós, só mesmo vendo.
Não há uma fotografia com o Pedro que se aproveite, escolhemos esta
Aqui aparecem os elefantes quase todos, já do outro lado do lago, cliquem para ver maior, são várias imagens coladas
Dia 8 – Colombo – Sigirya
Hoje acordámos em Colombo, a capital do Sri Lanka. De manhã fizemos um tour pela cidade e seguimos para Habarana. As estradas são francamente melhores do que as da Índia, mas em compensação são em menor número (existe uma estrada nacional que liga as principais cidades e no país uma autoestrada) e talvez um pouco menos caóticas. E foi em Colombo que começámos a saga dos templos Budistas: para entrar temos que descalçar os ténis e, em alguns locais, tirar o chapéu da cabeça (a maioria dos lugares sagrados são a céu aberto).
A caminho do destino final fomos visitar um monumento património da humanidade: Sigiriya. Sigiriya é, basicamente, um rochedo proeminente numa paisagem de altitude baixa e que foi utilizado como fortaleza.
O desafio de hoje era subir até ao topo o rochedo.
Beijinhos e Abraços
Antes da subida a Sigirya (Sigirya é aquele calhau lá ao fundo)
Depois da subida e completamente estoirados (são mais de 1200 degraus assim meio a pique)
Dia 7 – Jaipur – Delhi – Colombo
Hoje foi dia de deixar a Índia e rumar ao Sri Lanka, para isso tivemos de fazer uma viagem de 250km entre Jaipur e Delhi.
Antes de sairmos, o nosso motorista (o Ram) pediu-nos se podiamos fazer um pit-stop em casa dele, que fica numa aldeia a cerca de 2h de Delhi (na Estrada para Jaipur), e nós dissemos que sim.
Este foi o único ponto de destaque do dia, a viagem foi muito cansativa, o que retivemos foi apenas a horita que passámos em casa do Ram. O termo casa aqui é aplicado de forma genérica, pois são 4 paredes com uma espécie de camas que servem de sofá a quem aparece, um frigorifico, uma ventoinha gigante e pouco mais, em redor da casa tem uma quinta com plantações de milho e outras culturas não identificadas, tem também cães, vacas e búfalo(a)s.
Como bom anfitrião ofereceu-nos uns “snacks” locais e um chá que tinha leite das búfalas dele, medo!!
Beijinhos e Abraços